Olá pessoal!
Como vimos hoje, o grupo formado por Francisco, Victor, Lucas F., Mateus S. e Bruno falaram sobre o teatro do século XIX, colocando em destaque grandes escritores dessa época, como Martins Pena, Artur Azevedo e Machado de Assis. Aqui vai um pequeno resumo do que esses escritores procuravam destacar (ou criticar) em suas obras;
Martins Pena- em suas obras procurava criticar a desigualdade e o conformismo da sociedade, o regime “patronato”, o casamento, a família e etc...
Artur Azevedo- Em suas obras destacava as relações familiares, amorosas ou de amizade, as cerimônias festivas ou fúnebres, ou seja, tudo aquilo que ocorria no cotidiano das pessoas.
Machado de Assis- Em sua varias obras, Assis buscava criticar os costumes da sociedade da época, e também comentar sobre os possíveis avanços tecnológicos que iriam ocorrer.
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---> Já que ultimamente a gente tem colocado muitas informações sobre os conteúdos já dados em sala de aula, hoje eu resolvi testar o conhecimento de vocês sobre o assunto dado nessa segunda-feira lançando um desafio sobre o trecho da obra - “O Juiz de Paz da Roça”-, de Martins Pena que eu coloquei logo abaixo;
JOSÉ – Vamos para a Corte, que você verá o que é bom.
ANINHA – Mas então o que é que há lá tão bonito?
JOSÉ – Eu te digo. Há três teatros, e um deles maior que o engenho do capitão-mor.
ANINHA – Oh, como é grande!
JOSÉ – Representa-se todas as noites. Pois uma mágica... Oh, isto é cousa grande!
ANINHA – O que é mágica?
JOSÉ – Mágica é uma peça de muito maquinismo.
ANINHA – Maquinismo?
JOSÉ – Sim, maquinismo. Eu te explico. Uma árvore se vira em uma barraca; paus viram-se em cobras, e um homem vira-se em macaco.
ANINHA – Em macaco! Coitado do homem!
JOSÉ – Mas não é de verdade.
ANINHA – Ah, como deve ser bonito! E tem rabo?
Sabendo que Aninha e José namoram e de que são personagens simples do meio rural, o que você acha que Pena satiriza nesse trecho? Essa crítica ainda ‘serve’ para o que acontece nos dias de hoje?
Até loguinho...
Postado por: Nara Brasil
Satiriza a mania da sociedade de tentar se igualar aos países de primeiro mundo, com mais tecnologia, "maquinismo". Sim, pois a maneira como Aninha parece ver a corte, achando tudo deslumbrante, é como enxergamos até hoje esses países.
ResponderExcluirEle pensa em satirizar a mania das pessoas de tentar imitar aos países de primeiro mundo. Com certeza, pois ela olha a corte deslumbrada e é como hoje nós vemos as coisas desses países de primeiro mundo.
ResponderExcluirpor: gabriel hoolanda
Satiriza a visão ,além da vontade de ser o mais parecido possível, que as pessoas que moravam nas partes rurais tinham em relação as pessoas que moravam na cidade grande. Isso com certeza se aplica aos dias de hoje em que as pessoas de classe baixa e de países de terceiro mundo querem imitar a classe mais alta e os países de primeiro mundo.
ResponderExcluirConcordo com todos. Ela mostra o comportamento das pessoas de hoje que tentam imitar os que estão com maior riqueza.
ResponderExcluirSatiriza a maneiras das pessoas tentarem se igualar com os paises mais avançados. E concerteza isso ainda tem nos dias atuais, não só com os paises mais avançados,mas também no cotidiano,as pessoas sempre tentam imitar os outros.
ResponderExcluirConforme foi dito, Martins Pena satiriza essa visão de superioridade que as pessoas do meio rural têm em relação às pessoas das áreas urbanas. Podemos observar isso hoje em dia, em algumas cidades do interior. É claro que existem algumas exceções, mas na maioria das vezes isso sempre acontece.
ResponderExcluirComo todos já disseram, Martins pena satiriza a versão do homem rural em relação ao homem urbano, como eles tinham uma visão grandeosa em relação aos hurbanos. Sim, nos dias de hoje pessoas com pouco conhecimento ainda tem essas ideias.
ResponderExcluirConcordo com todos, Martins Pena um dos melhores autores do século XX com certeza !
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