quarta-feira, 28 de abril de 2010

Sugestões

Ei gente, vieram reclama que o nosso blog não está legal, mas eu só queria dizer que vocês não dão sugestões para o blog, por isso nós pedimos que quem quiser dar alguma ideia para nós nos diga, por favor, se não, nós não saberemos o que vocês pensam ou querem do blog, assim todo mundo vai se entender e vai ser melhor do que ficarem reclamando sem ajudar em nada, valeu :D

terça-feira, 27 de abril de 2010


A junção da religiao com o drama (teatro) já havia sido feita na China, Índia, México e outras terras. Porém, nesses locais, ao contrário do Brasil, já havia uma produção teatral.
A Companhia de Jesus impunha aos seus missionários o aprendizado da língua da terra onde estivessem em missão. Assim, em pouco tempo os jesuítas aprendiam as línguas indígenas e ensinavam aos índios o português e o espanhol.

Inicialmente, encenavam-se autos e peças religiosas trazidas de Portugal, porém logo deu-se início a uma produção dramaturgica local. Movidos mais pelo espírito missionário do que pelo desejo de reconhecimento artístico, boa parte dessas obras não era assinada, e pouco cuidado se dedicava à sua conservação. Porisso, o que nos chegou desse período foram uns poucos manuscritos, atribuídos ao padre José de Anchieta, e duas cartas do padre Fernão Cardim, datadas de 1590. Nessas cartas há descrições detalhadas de inúmeras apresentações teatrais na Bahia, Pernambuco, Espírito Santo, Rio de Janeiro e outros locais, tendo como platéias não só os indígenas e os colonos como também as famílias que aqui iam se constituindo e as autoridades políticas e religiosas. Esses relatos surpreendem por descreverem encenações extremamente sofisticadas para a época e condições em que aconteciam, envolvendo grande número de participantes, cenários, instrumentos musicais, fogos de artifício, etc. Num! !relatório de atividades enviado aos superiores da Companhia de Jesus, um outro padre narra a grande comoção que essas encenações causavam no público.

postado por: Rayan Paredes

segunda-feira, 26 de abril de 2010

O Teatro Jesuíta

Primeiramente o teatro no Brasil teve inicio meio século (50 anos) depois da colonização portuguesa. Começou quando Portugal quis impor para os indígenas sua religião, no caso a católica, tendo como o primeiro grupo de missionários jesuítas (grupo esse que fazia parte da Companhia de Jesus) que vieram para cumprir o trabalho de catequizar os índios, quatro sacerdotes e entre eles tinha o padre Manoel da Nóbrega, que não se acostumou com os indígenas e logo foi embora.
O novo grupo que desembarcou no Brasil, tinha com um dos integrantes o jovem padre José de Anchieta, que observando os costumes indígenas, começou principalmente por meio de encenações (onde os próprios índios eram atores) a difundir a religião católica para os povos nativos. Resumindo em geral, o teatro jesuíta teve como seu principal objetivo levar o catolicismo para os povos colonizados do Brasil.

Bom gente, essa postagem é como se fosse uma introdução ao teatro Jesuíta e ao longo dessa semana haverá a continuação desse assunto, espero que vocês estejam gostando e se quiserem dar opiniões deixem seus comentários!

Até mais...
Postado por: Nara Brasil

sábado, 24 de abril de 2010

O Auto e a Farsa

Oi galera! Desculpa não ter postado ontem, ocorreu um problema na internet mas já está tudo bem.
Como já foi dito em postagens anteriores, o Auto é caracterizado pela sátira e pela ligação com a religião, já a Farsa é caracterizada por apresentar conteúdo cômico, porém não preocupando-se com a verossimilhança e com o questionamento de valores. Aqui vão duas peças representada no teatro -> O Auto da Barca do Inferno e A Farsa de Inês Pereira. Divirtam-se :]


Postado por: Lucas Mello

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Quem Foi Gil Vicente?

Oi Galera, como o pessoal do grupo de segunda feira fez uma apresentação sobre os autos de Gil Vicente vou falar um pouco quem foi esse homem e qual foram as suas obras:
Ele teria nascido por volta de 1465, em Guimarães ou em outro lugar na região da Beira. Casado duas vezes, teve cinco filhos, incluindo Paula e Luís Vicente, que organizou a primeira publicação das suas obras.
Por muito tempo, Gil Vicente foi um dos principais animadores dos serões da corte, escrevendo, encenando e até representando mais de quarenta autos. O primeiro deles, o "Monólogo do Vaqueiro" (ou "Auto da Visitação"), foi escrito e representado pelo próprio Gil Vicente, para comemorar o nascimento do príncipe dom João. O último, "Floresta de Enganos", foi escrito em 1536, ano que se presume seja o da sua morte.
Sua obra não se limitou só ao tetro, pois existem várias obras dele em forma de poesia.
Aqui estão algumas das suas principais obras:

• Monólogo do Vaqueiro ou Auto da Visitação (1502)
• Auto da Alma (1508)
• Auto da Barca do Inferno (1517)
• Auto da Barca do Purgatório(1518)
• Auto da Barca da Glória (1519)
• Farsa de Inês Pereira (1523)
• Auto da Lusitânia (1532)
• Floresta de Enganos (1536)

Postado por: Ana Raquel

terça-feira, 20 de abril de 2010

O ROMANTISMO

Fala galera!!

Como vimos na aula de hoje, a professora gilsa falou um pouco sobre o romantismo...mas afinal, o que foi o romantismo???

Romantismo foi um movimento artístico, político e filosófico surgido nas últimas décadas do século XVIII na Europa que perdurou por grande parte do século XIX. Caracterizou-se como uma visão de mundo contrária ao racionalismo que marcou o período neoclássico e buscou um nacionalismo que viria a consolidar os estados nacionais na Europa.

Inicialmente apenas uma atitude, um estado de espírito, o Romantismo toma mais tarde a forma de um movimento e o espírito romântico passa a designar toda uma visão de mundo centrada no indivíduo. Os autores românticos voltaram-se cada vez mais para si mesmos, retratando o drama humano, amores trágicos, ideais utópicos e desejos de escapismo. Se o século XVIII foi marcado pela objetividade, pelo Iluminismo e pela razão, o início do século XIX seria marcado pelo lirismo, pela subjetividade, pela emoção e pelo eu.

* O que você está achando do nosso blog? Está gostando? Dê a sua sugestão, e juntos vamos melhorar cada vez mais o nosso Blog.

postado por: Rayan Paredes

Autos e Farsas de Gil Vicente.

Oi gente, nessa postagem eu queria falar sobre o assunto da apresentação feita nessa segunda-feira(19/04) pelo grupo composto por Cynára, Maria Raquel, Karla, Yasmin e Ricardo.
Como tema principal se tem “O Auto: Gil Vicente e a farsa”, nesse assunto eu vou ressaltar a diferença entre Autos e Farsas e destacar algumas obras.

Autos: São peças teatrais que possuem assuntos religiosos ou profanos, têm como finalidade criticar ou ironizar os membros da igreja (e não a instituição). As principais obras de Vicente que se destacam nesse tema, são: "Auto da Alma", "Monólogo do Vaqueiro", "Auto da Barco do Inferno", "Auto da Barca da Glória", "Auto da Barca do Purgatório", "Auto da Índia", "Auto da Feira" e "Auto da Mofina Mendes".
Farsas: São peças cômicas, que falam mais sobre o cotidiano, possuem a características de serem curtas (possuindo um ato só) e terem poucos personagens. Nesse tema se destacam as obras vicentinas: "Farsa de Inês Pereira", "Fardo do Velho da Horta" e "Quem tem farelos?".

Logo abaixo eu coloquei trechos de algumas das obras de Gil Vicente para vocês refletirem e deixarem suas opiniões sobre o assunto;

Farsa de Inês Pereira
MOÇO: (...) Ei-la aqui bem temperada;
Não tendes que temperar.
ESCUDEIRO: Faria bem de t’a quebrar
Na cabeça bem migada.
MOÇO: E se ela lhe emprestada,
Quem na havia de pagar.»


Auto da Alma
"A Sua mortal empresa
foi, santa estalajadeira
Igreja Madre,
consolar à sua despesa
nesta mesa
qualquer alma caminheira,
com o Padre.
E o Anjo custódio aio
Alma que lhe é encomendada,
se enfraquece
e lhe vai tomando raio
de desmaio,
se chegando a esta pousada,
se guarnece."



xxxxxxxxxxxxxx

Até mais...

Postado por: Nara Brasil

Apresentações!!!

Olá pessoal!

Eu sou Nara e juntamente com Ana Raquel, Lucas M., Rayan e Ricardo formamos o novo grupo de postagens do blog. Primeiramente queria parabenizar o grupo anterior pelo ótimo trabalho que fizeram e agradecer pela grande quantidade de curiosidades e assuntos que eles me proporcionaram. Portanto, como parte do novo grupo, desejaria avisar que ainda hoje eu e Rayan postaremos sobre os novos conteúdos e apresentações, esparamos que vocês curtam e se quiserem criticar, elogiar ou dar sugestões deixem seus comentários!
Até mais...

Postado por: Nara Brasil

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Despedida

Oi gente!
Espero que vocês estejam gostando do blog e das coisas que nós (da comissão) postamos nele! Infelizmente haverá uma troca dos membros da comissão, que deverá ocorrer todo bimestre. Infelizmente porque eu estou adorando postar aqui para vocês e esse será meu último post. Eu não tenho certeza a respeito de quem serão os próximos integrantes da equipe do blog, mas posso garantir que eles irão fazer o que puderem para que o nosso blog fique cada vez melhor e mais a nossa cara!

Abraços, Juliana P. Martins. 1º Ano "A".

Curiosidade da comédia grega!

A comédia grega passou a integrar as grandes Dionísias em 488 a.C., tendo um reconhecimento meio século depois da tragédia grega. No ano de 440 a.C. a comédia foi nas Leneias, outro festival em honra à Dionísio no inverno. Na comédia o coro assumia uma importância maior do que na tragédia e verificava-se uma maior interatividade com o público, devido ao diálogo com os tais.

Da comédia antiga apenas sobreviveram os trabalhos de Aristófanes, que se inspiram na vida de Atenas e que se caracterizam pela crítica aos governantes (Os Cavaleiros e Arcanenses), à educação dos sofistas e à guerra. Um dos políticos mais criticado por Aristófanes foi Cléo, que teria levado Aristófanes aos tribunais por se sentir ofendido.

A comédia nova desenvolveu-se a partir da morte de Alexandre Magno em 323 a.C. até 260 a.C. Teve em Menandro o seu principal representante. A política já não era um dos temas explorados, preferindo-se enredos que giravam em torno de identidades falsa, intrigas familiares e amorosas.

Porque Aristófanes criticava tanto Cléon?

Por: Gabriel Holanda/1º

a comedia

domingo, 11 de abril de 2010

Comédias Gregas.

Olá pessoal !
A origem da comédia é a mesma da tragédia: as festas ao Deus Dionisío.A comédia era considerada um gênero literário menor antigamente, pois o júri que apreciava a tragédia era nobre, enquanto o da comédia era escolhido entre as pessoas da plateia.A temática também diferia nos dois gêneros. A tragédia contava histórias de deuses e heróis enquanto a comédia falava de homens comuns.A encenação da comédia era dividida em duas partes com um intervalo.No intervalo o coro retirava as máscaras e falava diretamente com o público para definir uma conclusão da primeira parte. Aristófanes considerado o maior autor da comédia antiga, escreveu mais de 40 peças das quais conhecemos apenas 11, entre elas : "As vespas", "As nuvens","Assembleias de mulheres" e entre outras.

Com base nas informações sobre a diferença da comédia e tragédia, vocês sabem diferenciar a comédia de antigamente dos dias atuais ?

Kalen França, 1 º A.

Comédias Gregas

As Comédias Gregas tinham como objetivos, além de divertir a população, sobretudo criticar o governo, aspectos da sociedade e as classes mais altas de forma criativa e divertida. A sátira era muito presente nessa demonstração artística. Aproveitando o post para responder à uma pergunta feita pela aluna Ana Clara, as comédias gregas eram dirigidas a platéias helenísticas de classe média e não a toda a população, até porque na Grécia Antiga os escravos não tinham direitos e até o governo de Péricles, grande parte da população era excluída de direitos e privilégios sociais.

O conceito de comédia hoje em dia não é o mesmo, porém, há formas de comédia que mantêm o objetivo das comédias gregas, isto é, têm como objetivo a crítica e a satirização da política, da sociedade e do cotidiano. Com base nessas informações, aqui vai mais um desafio:

Cite exemplos de comédias atuais que apresentam essa crítica a sociedade e a política de forma inteligente.


por Juliana Pires Martins. 1º Ano "A".

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Ola pessoal!!

Hoje foi a apresentação do grupo sobre "Teatro grego: Comédia", onde abordaram assuntos interessantes com a arquitetura utilizada, os adereços e também falaram sobre Aristófanes, que foi considerado o maior escritor de comédia grega daquela época. Escreveu mais de 40 obras, mas apenas 11 ficaram famosas, dentre elas "Lisístrata", que conta a historia de mulheres comandadas por Lisístrata, que fizeram greve de sexo pra que seus maridos parassem com as guerras entre Atenas e Esparta. A historia foi escrita justamente para fazer uma critica severa a essa guerra e destacar a importância das mulheres naquela época.
Duas das melhores fontes de Lisístrata são os manuscritos Ravennas 1374 , do fim do século X, conservado na Biblioteca Classense de Ravena, e o Parisinus inter Regios 2712, do século XIII, da Biblioteca Nacional de Paris. Essa peça também foi encenadada pelos atores e atrizes de Barcelona, fazendo uma crítica pela Espanha, EUA e Reino Unido terem invadido o Iraque.
Quem quiser conferir o resumo da peça podem encontrar no site: http://www.vestibular1.com.br/resumos_livros/lisistrata.htm.

E agora deixo aberto para que vocês possam comentar sobre a historia e deixarem sua opinião para a pergunta a seguir:
Se as mulheres fizerem essa greve nos dias de hoje, vocês acham que conseguiriamos chegar a paz mundial, ou pelo menos chegar perto?


Isabelle Sousa - 1 ano "A"

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Medeia

Medeia(Eurípedes)




Medeia(tragédias grega)

Foi uma peça escrita por Eurìpedes, um dos maiores poetas trágicos grego.

Nela foi apresentado o retrato psicológico de uma mulher carregada de amor e ódio a um só tempo. Medéia representa um novo tipo de personagem na tragédia grega, como esposa repudiada e estrangeira perseguida, ela se rebela contra o mundo que a rodeia, rejeitando conformismo tradicional. Tomada de fúria terrível, mata os filhos que teve com o marido, para vingar-se dele e automodificar-se. É vista como uma das figuras femininas mais impressionantes da dramaturgia universal.
Essa peça ficou conhecida mundialmente!Vocês sabiam que Paulo Pontes, uma das maiores figuras do teatro brasileiro, escreveu juntamente com Chico Buarque e com inspiração de Oduvaldo Viana Filho
uma adaptção da peça "Medeia"? Eu pergunto à vocês: Como se chamava essa peça?E qual é a diferença com a peça original "Medeia"?

Por: Gabriel Holanda