Olá galera eutou postando pela primeira vez, em nosso blog pois, como minha amiga Ingride disse está sob nova direção,aproveitarei para avisar a todos que também nos domingos postarei algumas coisas no blog, as vezes algo que aborde não diretamente no assunto,as vezes algo so para relaxar
obrigado a todos pela atenção e a seguir vocês teram oportunidade de ler um poema porém nem tão facil de ser comentado.Quem entender deixa um comentário explicando, VALEU.
Língua Portuguesa
Última flor do Lácio, inculta e bela,
És, a um tempo, esplendor e sepultura:
Ouro nativo, que na ganga impura
A bruta mina entre os cascalhos vela…
Amote assim, desconhecida e obscura,
Tuba de alto clangor, lira singela,
Que tens o trom e o silvo da procela
E o arrolo da saudade e da ternura!
Amo o teu viço agreste e o teu aroma
De virgens selvas e de oceano largo!
Amo-te, ó rude e doloroso idioma,
Em que da voz materna ouvi: “meu filho!”
E em que Camões chorou, no exílio amargo,
O gênio sem ventura e o amor sem brilho!
No poema Língua Portuguesa, o autor Olavo Bilac faz uma abordagem sobre o histórico da língua portuguesa, tema já tratado por Camões.
Esta história é contada em catorze versos, distribuídos em dois quartetos e dois tercetos – um soneto – seguindo as normas clássicas da pontuação e da rima.
Então, continuem consultando o blog diariamente,não esqueçam que no domingo será o dia de descontrair,quem puder comenta aew!!!
Bruno Teodósio.
O poema de Olavo Bilac,"Língua Portuguesa", pelo o que eu pude entender ele o eu lírico, ama a língua portuguesa, e até mesmo era uma língua obscura, pois o povo daquela época valorizava muito o latim, como ele mesmo diz "Última flor do Lácio, inculta e bela" refere-se ao fato de que a língua portuguesa ter sido a última língua formada através do latim vulgar. Belo poema !
ResponderExcluirPor Kalen França.
Esse poema é muito bonito. Além de exaltar a nossa língua mostra as suas peculiaridades e características, estas a tornam única e senhorial. Como já tabém falado em sala, é uma língua perfeita para a poesia.
ResponderExcluirPor: Lucas Mello